INVESTIMENTOS

Para ampliar o conhecimento sobre recursos hídricos superficiais e apoiar a gestão das águas, o SGB atua no planejamento e na operação da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN).

As companhias que atuam no bioma, especialmente nos setores de mineração, energia e agronegócio, começam a enxergar valor estratégico em práticas sustentáveis.

Pelo acordo, o Brasil deverá depositar para o secretariado da convenção do clima US$ 7,2 milhões de dólares (cerca de R$ 38,8 milhões) a título de cobertura dos custos adicionais reais direta ou indiretamente envolvidos na realização da conferência em Belém.

O documento avalia o estágio de implementação da Lei nº 14.026/2020, além de analisar os potenciais ganhos socioeconômicos provenientes de maiores investimentos em saneamento.

Os investimentos são voltados para promover o fomento da geração de eletricidade com as tecnologias eólica e fotovoltaica, entre públicas, privadas, cooperativas de crédito e fintechs.

Os aportes marcam um avanço importante na ampliação da infraestrutura de água e esgoto no Estado.

O financiamento é viabilizado por meio de uma estrutura inovadora de finanças ambientais combinadas (blended finance), que tem atraído novos parceiros e ampliado o alcance da iniciativa.

A planta deverá estar em operação em 2028.
Com a biorrefinaria de etanol de milho, os aportes no complexo do Grupo Potencial na Lapa, desde 2012, chegarão próximo dos R$ 6 bilhões.

O volume é mais que o dobro do valor aprovado entre 2019 e 2022 (R$ 4,6 bilhões).

A iniciativa marca o primeiro investimento realizado sob o novo modelo de gestão do saneamento básico no Pará.

O Complexo Solar Draco terá capacidade instalada total de 505 MWac (579 MWdc) para atender a demanda industrial com energia equivalente para abastecer 569 mil residências.

O protocolo visa o estudo de alternativas para implantação de soluções que possibilitem a injeção de biometano no sistema de distribuição da SERGAS.