o Brasil responde por cerca de 3,44 milhões de toneladas de plástico descartado nos oceanos todos os anos, ou quase 8% da poluição plástica marinha global.
O filósofo defende que haja um movimento global em favor da purificação dos oceanos. “Porque grande parte do próprio oxigênio vem dos oceanos, dos corais. E isso tudo virou uma grande cloaca"
O Tratado entrará oficialmente em vigor em 17 de janeiro de 2026 e acordo histórico introduz novas ferramentas para salvaguardar a vida extraordinária do oceano profundo.
Apesar dos esforços em combater a poluição plástica, a ausência do Tratado gera um cenário de incerteza sobre como essa poluição poderá ser contida nos próximos anos
PNUMA defende que se um acordo internacional não for firmado a poluição plástica poderá triplicar até 2060 causando danos significativos, inclusive à saúde humana.