O levantamento mostrou que 82% dos entrevistados estão preocupados com as mudanças climáticas e 80% veem o fenômeno como um grande risco para a sociedade.
O plano, que está em fase final de validação, é elaborado de forma participativa há dois anos e é o caminho para implementar as metas de adaptação e mitigação contidas na nova NDC, a meta brasileira de redução de gases de efeito estufa para 2035.
Por meio da plataforma (fairclimate.earth), a sociedade terá acesso aos detalhes da proposta, que vem em parte como resposta à carta escrita pelo embaixador André Corrêa do Lago e presidente designado da COP30.
A meta de reduzir as emissões em 66,25% a 72,5% até 2035 impede que a UE chegue à COP30 de mãos vazias, mas os atrasos, as divisões internas e as tentativas de enfraquecer a ambição.
A Sabesp reconhece que reduzir emissões enquanto aumenta o volume de esgoto tratado é um desafio técnico, uma vez que o tratamento tende a elevar emissões de processo, sobretudo metano.
Para ela, a COP30 (conferência da ONU sobre mudança climática) representa um marco para a diplomacia ambiental, ao consolidar uma etapa voltada à implementação de compromissos climáticos.
Além de apresentar um panorama nacional, a iniciativa visa aproximar estados e municípios às instituições com capacidade para subsidiar técnica e financeiramente o desenvolvimento das ações.
Por meio do painel de acompanhamento é possível ver o avanço de projetos aprovados em todos os segmentos do Fundo Clima em ações de mitigação e adaptação climática.
A metodologia inédita da Greenline Carbonsat já obteve certificação com mais de 99% de eficácia pela Bureau Veritas, uma das mais renomadas certificadoras do mundo.