A experiência com monitoramento via Internet das Coisas (IoT), aplicada em projetos no estado, foi apresentada como exemplo de como reduzir custos e ampliar o controle sobre a qualidade da água.
O Brasil tem avançado no acesso à água e saneamento com o Marco do Saneamento, mas ainda possui cerca de 30 milhões sem água encanada, enquanto 60 milhões não têm tratamento de esgoto, o que impacta saúde, educação e qualidade de vida.
Foi abordado impacto da pandemia de Covid 19 e da alta da energia na Europa em 2020 na coleta e reciclagem e mostrou dados sobre a atuação positiva dos países europeus (destaque para a reciclagem na Alemanha, Suíça, seguidos de Reino Unido, França e Itália).
Temas como sustentabilidade financeira e ambiental com especial foco nas consequências das mudanças climáticas foram transversais em grande parte das apresentações.
Diversos especialistas que vão compartilhar conhecimentos e experiências em minicursos, mesas redondas, visitas técnicas e apresentações de estudos e cases.
O evento promoveu discussões estratégicas e reuniu um público seleto de especialistas e representantes governamentais, reforçando seu papel central no setor.
O evento reunirá biólogos, profissionais de áreas afins e estudantes e terá como tema central “A Biologia impulsionando um futuro sustentável: Educação, Saúde, Biotecnologia e Meio Ambiente”.
Com foco em soluções para populações ainda desassistidas, o congresso da ABES propõe debates sobre parcerias, clima e tecnologias rumo à universalização dos serviços de água e esgoto.
O espaço servirá para debater como o setor de saneamento pode contribuir efetivamente para a adaptação às mudanças climáticas e para a construção de cidades mais resilientes.