o volume de investimentos em saneamento básico no Brasil apresenta um desafio proporcional ao seu avanço: o aumento do volume de lodo de esgoto e a necessidade de sua destinação ambientalmente correta.
Com investimentos de R$ 35 milhões, a nova unidade conta com tecnologia moderna, estrutura verticalizada, totalmente automatizada e ocupa uma área 75% inferior do que as estações convencionais.
Entre os resíduos mais encontrados estão restos de jardinagem, panos, papel higiênico, cotonetes, plásticos e areia, todos incompatíveis com o esgoto doméstico.
Ainda em outubro, a concessionária irá concluir a montagem hidromecânica do Tratamento Preliminar Compacto, equipamento este que faz parte do processo inicial do Tratamento da Estação.
Considerada a maior estação de tratamento de esgoto do Pará, a ETE Una tem capacidade para tratar até 475 litros de esgoto por segundo, proporcionando uma verdadeira revolução no saneamento da capital paraense.
As obras ampliam as iniciativas da companhia para a universalização do saneamento em São Paulo, e beneficiam diretamente quase 44 mil pessoas, além de contribuir para a redução da poluição no rio Tietê.
A solução foi desenvolvida para atender comunidades rurais e isoladas, oferecendo uma alternativa prática, acessível e em conformidade com a nova norma técnica brasileira.