Entre os resíduos mais encontrados estão restos de jardinagem, panos, papel higiênico, cotonetes, plásticos e areia, todos incompatíveis com o esgoto doméstico.
Ainda em outubro, a concessionária irá concluir a montagem hidromecânica do Tratamento Preliminar Compacto, equipamento este que faz parte do processo inicial do Tratamento da Estação.
Considerada a maior estação de tratamento de esgoto do Pará, a ETE Una tem capacidade para tratar até 475 litros de esgoto por segundo, proporcionando uma verdadeira revolução no saneamento da capital paraense.
As obras ampliam as iniciativas da companhia para a universalização do saneamento em São Paulo, e beneficiam diretamente quase 44 mil pessoas, além de contribuir para a redução da poluição no rio Tietê.
A solução foi desenvolvida para atender comunidades rurais e isoladas, oferecendo uma alternativa prática, acessível e em conformidade com a nova norma técnica brasileira.
A iniciativa visa substituir sistemas antigos de esgotamento sanitário por tecnologias eficientes de tratamento unifamiliar, com o objetivo de contribuir para a preservação dos recursos naturais e para a melhoria da qualidade da água, especialmente do Rio do Peixe.
O levantamento tem como base dados do DATASUS 2024, onde mais de 80 mil pessoas com mais de 60 anos foram hospitalizadas devido a Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI).