COP 30

Entre os destaques esteve a inauguração do Banco da Paz, que chegou a Belém como um presente do Centro Nobel da Paz e de empresas norueguesas

Conferência fecha com 122 países comprometidos e novos indicadores globais de adaptação aprovados.

O fundo do mar — um dos reservatórios de carbono mais vitais do planeta e um regulador climático fundamental — permaneceu amplamente ausente das negociações.

Conferência aprovou um pacote de decisões que conseguiu cumprir três principais objetivos: fortalecer o multilateralismo; conectar o multilateralismo climático às pessoas e acelerar a implementação do Acordo de Paris, ratificado em 2015.

O 350.org avalia que o texto ainda está muito aquém do necessário para responder às enormes lacunas na ambição climática e no financiamento.

Medida atende a reivindicações de lideranças e reforça o compromisso ambiental e territorial do Brasil.

André Lavor, CEO da Binatural, produtora de biodiesel do país, abordou a utilização do insumo no processo produtivo do biocombustível em painel promovido pela Amcham.

A medida é uma nova fase do programa em escala mundial e busca atrair investimentos e consolidar negócios baseados no uso sustentável da floresta.

O relatório reforça que, com a rápida ampliação de soluções comprovadas, a meta de 2030 é alcançável.

A FIEPA destacou sua atuação estratégica como Hub ODS no Pará e da indústria na COP30, reforçando o protagonismo do setor no avanço da agenda climática e no engajamento empresarial rumo à descarbonização.

O financiamento à pesquisa teve um papel crucial no desenvolvimento das energias renováveis na China e será fundamental para impulsionar a criação de novas tecnologias na área pelos outros países do Sul Global.

O programa receberá R$ 103 milhões do BNDES, via Fundo Amazônia, e sob coordenação do MMA e os R$ 3,7 milhões restantes do Sebrae.