A metodologia inédita da Greenline Carbonsat já obteve certificação com mais de 99% de eficácia pela Bureau Veritas, uma das mais renomadas certificadoras do mundo.
O levantamento mapeou 119 comunidades em todas as regiões brasileiras para dar voz aos territórios que estão suscetíveis aos efeitos da crise climática.
Estima-se que, se o aumento médio de 2 °C de temperatura for atingido em 2050, situações críticas para a agricultura e para a saúde de animais e de humanos serão registradas ainda com mais frequência e intensidade.
Em 2024, o Brasil enfrentou nove ondas de calor, no ano mais quente da história, e foi a primeira vez que o planeta ultrapassou o limite de aumento da temperatura média definido pelo Acordo de Paris – de 1,5 °C.
As secas já aumentaram em quase um terço desde 2000 e estão atingindo o mundo com mais força e frequência e acaba com vidas, provocam perdas econômicas maiores ou afetam mais setores da sociedade.
Relatório “Economia circular como alavanca para a descarbonização do setor siderúrgico brasileiro”, mostra que a economia circular é um caminho promissor para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas atividades da siderurgia.
Manifestantes pedem que países incluam em suas NDCs planos para a eliminação equitativa dos combustíveis fósseis e o fornecimento de financiamento público para transições justas em todo o mundo.
O investimento em energias renováveis aumentou dez vezes em dez anos. A transição para energia limpa está crescendo em quase todas as principais economias e atingiu US$ 2 trilhões somente no ano passado.
Na COP30, a Agenda de Ação pretende impulsionar ações climáticas voluntárias e concretas visando o desenvolvimento sustentável, aproximando ao dia a dia das pessoas os diversos temas abordados na conferência.