O mandato terá vigência de cinco anos e todos terão como atribuições garantir a regulação, orientar políticas e tomar decisões estratégicas que impactam diretamente o uso da água e o saneamento básico no Brasil.
Para superar os desafios enfrentados para se operar as estações hidrológicas na Região Amazônica, a ANA contratou a construção de duas Embarcações de Apoio Fluvial, que permitirão um deslocamento rápido e seguro.
No Plenário do Senado, em 19 de agosto, a indicação de Cristiane Collet Battiston teve 56 votos a favor e houve uma abstenção para ser aprovada como diretora da ANA.
Nos eventos, serão apresentados os resultados finais dos Estudos para a Implementação da Gestão Integrada de Águas Superficiais e Subterrâneas na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
A publicação é um diagnóstico técnico-científico sobre as enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, destacando seus impactos socioeconômicos e ambientais no estado.
No segundo semestre de 2025 será elaborada norma de referência para redução progressiva e controle das perdas de água, além da revisão sanitária de serviços de abastecimento de água e esgoto.
A norma apresenta os novos valores para as bacias hidrográficas dos rios Paraíba do Sul; Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ); São Francisco; Doce; Paranaíba; Verde Grande; e Grande.