De acordo com o FRA 2025, as florestas cobrem atualmente 4,14 bilhões de hectares, o que representa cerca de um terço da superfície terrestre do planeta, o equivalente a 0,5 hectare por pessoa.
O feito representa uma das maiores e mais longevas experiências em restauração florestal no Brasil, contudo, está muito aquém do total da área que precisa ser reflorestada no país, avalia o cientista.
A proposta prevê que a vegetação suprimida dentro da reserva legal poderá ser recomposta por meio do plantio de espécies nativas. A medida valerá para imóveis de até 1,5 mil hectares.
O estudo avaliou 30 anos de monitoramento em áreas de floresta manejadas na Fazenda Agrosete, em Paragominas (PA) e utilizou inventários florestais periódicos.
Em comparação com 2019, a produção mais que duplicou, chegando a 140% de aumento. O incremento do valor de produção pode ser explicado pela a associação de mais extração e preços de venda mais altos.
O acordo prevê que a IFF e a sua subsidiária, a LMR Naturals, tenham acesso exclusivo à flora nativa do território para o desenvolvimento de novos extratos para perfumaria e cosméticos.
20 maiores árvores já registradas na Amazônia e na América Latina – todas da espécie angelim-vermelho (Dinizia excelsa), com alturas entre 70 e 88 metros – permanecem ameaçadas pelo garimpo ilegal, desmatamento e grilagem de terras.
Com início em até 80 mil hectares e potencial de expansão para 100 mil, esta é uma das maiores iniciativas do tipo no setor, que conecta sustentabilidade, ciência, inovação e parcerias estratégicas.