O estudo constatou que,até 2030, os produtores da UE precisarão de aproximadamente 5,4 milhões de toneladas/ano de rPE, rPP e rPET para atingir as metas mínimas obrigatórias de conteúdo reciclado.
o Brasil responde por cerca de 3,44 milhões de toneladas de plástico descartado nos oceanos todos os anos, ou quase 8% da poluição plástica marinha global.
o programa oferece a certificação de circularidade e rastreabilidade necessária para que as empresas não apenas cumpram as futuras exigências legais, mas também transformem a sustentabilidade em um passaporte verde.
Foi abordado impacto da pandemia de Covid 19 e da alta da energia na Europa em 2020 na coleta e reciclagem e mostrou dados sobre a atuação positiva dos países europeus (destaque para a reciclagem na Alemanha, Suíça, seguidos de Reino Unido, França e Itália).
Apesar dos esforços em combater a poluição plástica, a ausência do Tratado gera um cenário de incerteza sobre como essa poluição poderá ser contida nos próximos anos
Os levantamentos abordam a exploração de petróleo na margem equatorial brasileira e a contaminação humana e ambiental por microplásticos, respectivamente.
PNUMA defende que se um acordo internacional não for firmado a poluição plástica poderá triplicar até 2060 causando danos significativos, inclusive à saúde humana.
A substituição da resina virgem por reciclada pode reduzir entre 20% e 60% os custos com matéria-prima, dependendo do tipo de polímero e da qualidade do reciclado.
A produção mundial no momento gira em torno de 400 milhões de toneladas por ano e pode quase triplicar até 2050, se nenhuma medida for tomada. Apesar disso, menos de 10% de todo o plástico produzido é reciclado corretamente.
A entidade considera essencial a necessidade de um acordo global com efeito vinculante para eliminar a poluição plástica no planeta, principalmente em ambientes marinhos.