A operação tem como meta aprimorar os sistemas nacionais de monitoramento da cobertura florestal na Amazônia e fortalecer capacidades técnicas e institucionais para prevenção e controle do desmatamento e da degradação florestal.
De acordo com o FRA 2025, as florestas cobrem atualmente 4,14 bilhões de hectares, o que representa cerca de um terço da superfície terrestre do planeta, o equivalente a 0,5 hectare por pessoa.
A iniciativa é inédita em um projeto do setor privado brasileiro para enfrentar o desmatamento, além de um esforço pioneiro da indústria amazônica para acelerar a meta do Brasil de zerar o desmatamento ilegal até 2030
Em junho, o Deter registrou 458 km² de área desmatada na Amazônia, a menor área de alertas de desmatamento em junho já registrado pelo Deter B, porém também com a maior porcentagem de cobertura de nuvens.
O Greenpeace Brasil lembra que a expansão da agropecuária na Amazônia tem sido o motor principal do desmatamento no bioma há décadas, e que a pastagem é responsável por mais de 90% do desmatamento.
No sul do Amazonas, onde as FPNDs cobrem 11,7 milhões de hectares, o desmatamento já alcançou 813 mil hectares até 2023 e pode destruir outros 1,4 milhões de hectares até 2050.