O acordo permitirá que áreas degradadas em território paulista sejam monitoradas por imagens de satélite, ampliando a capacidade de resposta e o planejamento da gestão ambiental.
Com a projeção de que a população mundial atingirá 10 bilhões até 2050, a crescente demanda por alimentos nutritivos e água limpa significa que restaurar terras degradadas não é mais opcional — é um imperativo existencial.