No sul do Amazonas, onde as FPNDs cobrem 11,7 milhões de hectares, o desmatamento já alcançou 813 mil hectares até 2023 e pode destruir outros 1,4 milhões de hectares até 2050.
A iniciativa visa garantir infraestrutura para abastecimento de água potável na região, que sofreu pelo segundo ano consecutivo com a estiagem em níveis recordes.
O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas.
A ação aconteceu em colaboração com o Instituto Mamirauá, organização dedicada à pesquisa científica sobre diversidade, manejo e conservação dos recursos naturais da Amazônia.
As queixas relatadas incluem sintomas de depressão, fobia social, transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), conflitos familiares e conjugais, e luto.
Com a medida, o órgão alerta, ainda, para a extensa duração do procedimento administrativo acerca do licenciamento de perfuração de poços para a exploração de petróleo, que já dura mais de dez anos
A iniciativa quer alertar para o aumento da seca extrema na Amazônia, intensificada pelas mudanças climáticas, que evidencia a urgência que a preservação da água deve ser tratada