O teste envolveu 400 pessoas e uma estrutura que incluiu sondas, helicópteros, embarcações testadas para contenção e recolhimento de óleo, além de unidades de atendimento à fauna.
A ONG diz que o projeto é uma verdadeira “licença para desmatar e destruir”, ao permitir que empreendimentos que podem gerar impacto ambiental relevante avancem com pouca ou nenhuma prevenção.